O mosquito do Aedes aegypti foi, e continua sendo, uma das maiores preocupações do brasileiro nos últimos anos. Em 2016, foram 794 mortes causadas pelo vetor. No ano passado, o número caiu para 316. E neste ano a tendência de queda continua com um número de 95 mortes registradas até julho.
Ainda restam 100 dias para o término deste ano, e agora se inicia um período crítico para o controle do Aedes aegypti no Brasil: o início da primavera, no dia 22 de setembro.
O tempo mais seco está ficando para trás, e as chuvas começam a ficar mais intensas na maior parte do país.
E falou em chuva, falou em Aedes. O mosquito que transmite as doenças da febre amarela, dengue, zika e chikungunya se desenvolve com muita facilidade e rapidez em qualquer recipiente de água limpa, desde uma caixa d’água até uma mísera tampa de garrafa pet.
(O Culex sp. não tem listras brancas no corpo como o mosquito do Aedes, da foto acima)
Novembro pode virar mês do combate ao Aedes aegypti
Desde agosto, tramita no Senado uma proposta para instituir novembro como o mês de combate ao Aedes aegypti no Brasil.
Em maio, a Câmara dos Deputados havia aprovado o projeto de lei elaborado pelo deputado Veneziano Vital do Rêgo (PSB-PB). Agora, resta aguardar a decisão do Senado sobre a instituição de novembro como o mês de combate ao Aedes aegypti.
Formas de prevenção ao Aedes
Como em qualquer outro problema de saúde pública, a prevenção é a melhor forma de combate contra o mosquito do Aedes aegypti.
A forma mais eficiente de prevenção ao Aedes é a retirada de qualquer recipiente que possibilite o acúmulo de água.
Para tanto, as principais medidas são: vedar caixas d’água, colocar areia nos pratos de vasos de plantas, não deixar lixo a céu aberto, podar plantas de folhas e flores avantajadas e recolher objetos do chão que fiquem expostos à chuva.
Além de extinguir focos de desenvolvimento do Aedes, outras formas de combate ao inseto são o uso de repelente e reaplicação a cada 3 horas e a instalação de telas mosquiteiras nas janelas e portas.
Se quiser obter uma ajuda mais especializada ou mesmo combater grandes focos de criação do mosquito, entre em contato com a Rentokil.
Hábitos do Aedes aegypty
Nas áreas urbanas, convivemos com duas espécies principais de mosquitos: os pernilongos (Culex sp.) e o Aedes aegypti.
O primeiro tem hábitos crepusculares e, apesar de causar grande incômodo, ainda não é capaz de transmitir doenças aos seres humanos. O segundo, no entanto, tem rotinas diurnas (com maior atividade na parte da manhã) e é atraído pelo CO² que exalamos.
As fêmeas de ambas espécies precisam de sangue para maturação dos ovos, e é nesse momento que Aedes pode transmitir o vírus para os seres humanos.
Na primavera, muitas pessoas não se cobrem ao dormir, usam roupas mais curtas, deixam as janelas abertas e acabam suando mais; condições que facilitam bastante o ataque do Aedes.
Ferramentas da Rentokil para combater o Aedes
A Rentokil, líder mundial em controle de pragas, criou a solução mais completa do mercado no combate aos mosquitos, o MIRA360°.
Essa ferramenta foi utilizada durante o maior evento esportivo do mundo no Rio de Janeiro em 2016, e a OMS (Organização Mundial da Saúde) chegou a elogiar o evento pelo controle do vetor durante a competição.
Além do MIRA360°, a Rentokil também conta com o Aerossol 24h, um poderoso aerossol à base de piretrina natural acoplado a um dispensador automático, que cria uma barreira protetora no ambiente, repelindo e matando insetos voadores.
Outra ferramenta da Rentokil é o gel repelente de mosquitos a base de IR3535, o mais seguro e eficaz do mercado. Com proteção de até 4 horas, pode ser utilizado até mesmo em gestantes e crianças a partir dos 6 meses por ser atóxico.
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