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Aedes aegypti, dengue e a relação com o aquecimento global

Tempestades e calor extremo são algumas das consequências do aquecimento global. Mas as mudanças climáticas também trazem outro risco: a proliferação de insetos, em específico o Aedes aegypti.

A seguir, entenda melhor essa relação. Veja, ainda, como se proteger da praga.

Crescimento de casos de dengue

Um relatório da revista científica Lancet aponta aumento na capacidade de transmissão de doenças por mosquitos, como no caso da dengue. Desde 1950, o Aedes se tornou 9,4% mais eficiente em propagar a arbovirose (grupo de doenças virais que são transmitidas principalmente por artrópodes como mosquitos e carrapatos), salto que se intensificou especialmente a partir de 1990.

Foi nessa época que o número de casos começou a dobrar, ano após ano. E, considerando que a maioria deles é assintomática, a quantidade de vítimas pode ser ainda maior. Isso sem contar as outras doenças transmitidas pelo Aedes aegypti, como zika e chikungunya, que também são beneficiadas por climas quentes e úmidos.

Relação do aquecimento global com o Aedes aegypti

O aumento da temperatura no planeta não significa puramente um mundo mais quente. Junto a isso, vêm secas prolongadas em alguns lugares e chuvas intensas em outros. Onde há calor e umidade, a proliferação do Aedes aumenta.

Também vale mencionar que as mudanças climáticas afetam outros fenômenos já existentes, como o El Niño. Christovam Barcellos, pesquisador do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde da Fiocruz, explica em entrevista para o UOL:

“A água dos oceanos não aquece de maneira uniforme e cria bolsões de calor. As correntes marítimas compensam esse calor desigual e tendem a deslocá-lo do oceano Índico para o Pacífico. Quanto mais quente, mais intenso é esse fenômeno”. Ou seja: onde o clima já é quente e úmido, fica mais ainda.

Aedes: um perigo nas cidades

Cabe acrescentar que a proliferação do mosquito da dengue não se deve apenas ao aquecimento global. Nos últimos 50 anos, a ação do ser humano criou ambientes propícios para o desenvolvimento do Aedes nas zonas urbanas.

A migração do campo para as cidades gerou regiões densamente povoadas, que muitas vezes apresentam condições precárias de higiene. Assim, não só os mosquitos conseguem se reproduzir com facilidade, como encontram mais vítimas em potencial.

Hábitos do Aedes aegypti

Nas áreas urbanas, convivemos com duas espécies principais de mosquitos: os pernilongos (Culex sp.) e o Aedes aegypti. Ambos são atraídos pelo CO² que exalamos na respiração. E as fêmeas de ambas as espécies precisam sugar sangue para a maturação dos ovos.

Porém, há diferenças importantes entre eles. O Culex tem hábitos crepusculares (isto é, aparece mais à tardinha). Apesar de causar incômodo, ainda não é capaz de transmitir doenças aos seres humanos.

O Aedes, por outro lado, tem rotinas diurnas, com maior atividade na parte da manhã. E é durante a picada que ela pode transmitir o vírus para a pessoa.

Atenção aos períodos quentes: na primavera e no verão, muita gente não se cobre ao dormir, usa roupas mais curtas, deixa as janelas abertas e acaba suando mais. Essas são condições que facilitam bastante o ataque do Aedes.

Aedes aegypti
Mosquito Aedes aegypti

Dicas de combate ao Aedes aegypti

Atenta aos perigos que o Aedes aegypti pode trazer, a Rentokil já chegou a realizar uma campanha chamada #MesDoAedes. Durante 30 dias, publicamos dicas em nossas redes sociais, explicando como diminuir a incidência dessa praga. Acompanhe o compilado:

  1. Coloque areia nos pratos dos vasos de plantas;
  2. Verifique se as calhas não estão acumulando água;
  3. As lixeiras sempre devem estar tampadas;
  4. Lave os potinhos de água dos seus pets;
  5. Instale telas nos ralos;
  6. Deixe o quintal sempre limpo e organizado;
  7. Procure o disque-denúncia em sua cidade para reportar terrenos e vizinhos imprudentes, que tenham lixo acumulado ou focos de água parada;
  8. Faça a poda de plantas com folhas e flores avantajadas, como bromélias e babosas, pois elas podem acumular água;
  9. Cultive a crotalária, planta que atrai a libélula (que, por sua vez, é predadora natural do Aedes);
  10. Adquira o dispenser automático da Rentokil, que vaporiza repelente em intervalos regulares;
  11. Verifique os coletores e ralos ao redor das piscinas;
  12. Não esqueça pneus em ambientes descobertos;
  13. Contrate o MaxFog (Fumacê) da Rentokil, que reduz drasticamente as populações de Aedes e Culex sp.;
  14. Garrafas que ficam a céu aberto devem ficar com as bocas viradas para baixo;
  15. Vede as caixas d´água e faça uma limpeza periódica;
  16. Até pisos quebrados podem se transformar em focos do Aedes aegypti, portanto conserte-os;
  17. Coloque telas fininhas nas janelas e portas;
  18. Use repelentes aerosol;
  19. Recolha quaisquer recipientes pequenos, já que também são focos (uma mísera tampinha de pet é suficiente para que o Aedes procrie e se desenvolva);
  20. Se você tem um espelho d´água no jardim, pode criar peixes resistentes, como a carpa, que se alimentam dos ovos;
  21. Cubra os tanques que ficam em quintais;
  22. Preste atenção à água parada nos itens da área de serviço, como um vaso sanitário pouco utilizado;
  23. Lembre-se que alguns eletrodomésticos acumulam água em reservatórios, como geladeiras e máquinas de lavar;
  24. Em prédios, uma das orientações do Ministério da Saúde é para que o fosso de elevador seja checado, uma vez que ele pode acumular água;
  25. Use roupas compridas para caminhar em áreas de risco;
  26. Adquira o MIRA360° - Monitoramento Inteligente Rentokil de Aedes aegypti. Ele foi utilizado pelo maior evento esportivo do mundo em 2016, no RJ;
  27. Lonas são muito úteis, mas na época das chuvas elas podem gerar pontos de procriação do Aedes, então tome cuidado para mantê-las sem acúmulo de água;
  28. Cuidado com as bandejas de ar-condicionado, pois elas também acumulam água;
  29. O cloro adicionado na água é uma ótima arma para acabar com as larvas do mosquito;
  30. Sempre observe o quintal, já que novos objetos podem cair lá e se tornarem um foco de procriação do Aedes.

Conte com a Rentokil Initial

Embora a preocupação com o mosquito da dengue seja maior nos meses quentes, é importante tomar cuidado o ano todo. Por isso, se você notar sinais de infestação, conte com ajuda profissional.

A Rentokil Initial tem as melhores ferramentas de combate aos mosquitos, de acordo com a necessidade de sua empresa ou residência. Chame nossos especialistas!

Precisando de ajuda, você já sabe: chame os especialistas! Ligue para 0800.77.33.777, envie um Whats para (11) 91577.3213 ou clique aqui e conte-nos seu problema.

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