© 2024 Rentokil Initial plc rege-se pelas condições constantes da declaração legal.
A variante Delta classificada B.1.617.2 é (de acordo especialistas) a versão “mais formidável” do SARS-CoV-2 que já foi identificada. Ela está contrariando o que acreditávamos sobre nosso avanço contra a COVID-19, indo na contramão das medidas que flexibilizam as restrições econômicas.
Só para dar uma ideia: no Reino Unido ela corresponde a 90% dos casos atuais. No Brasil, já provocou a morte de uma gestante que teria sido infectada no Japão. O pânico têm aumentado com a chegada dessa variante e muitas dúvidas “pairam no ar”, assim como o coronavírus.
Então bora purificar esse ar com informação!
Um documento do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos afirma que a variante delta é tão transmissível quanto a catapora e mais do que o resfriado comum e o ebola. Segundo o documento, a variante delta também é capaz de causar infecções mais severas do que as outras.
As primeiras evidências sugerem que a variante Delta pode causar um risco aumentado de hospitalização em comparação com a cepa Alpha, de acordo com a Public Health England (PHE).
Embora a PHE tenha alertado que são necessários mais dados, suas primeiras descobertas mostraram que as pessoas infectadas com a variante tinham maior probabilidade de sofrer doenças graves.
Uma análise de 38.805 casos sequenciados na Inglaterra mostrou que as pessoas infectadas com a variante Delta apresentavam 2,61 vezes o risco de hospitalização em 14 dias em comparação com a variante Alfa. Variações da população como idade, sexo, etnia e status de vacinação foram levadas em consideração.
A vacina ainda é a melhor defesa contra o vírus e o melhor caminho para prevenir casos severos e mortes. Quem não se vacina é quem mais corre risco.
Mas, mesmo a salvo dos efeitos mais nocivos da variante, pessoas vacinadas podem transmitir o vírus para outras pessoas. Isso é devido a carga viral que se iguala à de uma pessoa doente. Como resultado, o uso de máscaras, distanciamento social e outras medidas voltam a ser reinstaurados, mesmo em países com amplas campanhas de vacinação.
Em Israel, por exemplo, voltaram os requisitos de uso de máscara em ambientes fechados e que os viajantes fiquem em quarentena na chegada.
A maior preocupação com a variante Delta não é que torne as pessoas mais doentes, mas sim que se espalha com muito mais facilidade de pessoa para pessoa, aumentando as infecções e as hospitalizações entre os não vacinados.
Hoje sabemos que a principal via de contágio é o ar, por isso é preciso tomar a vacina, continuar usando máscara PFF2 ou N95 e respeitar o distanciamento social (de no mínimo dois metros). Estas práticas são de conhecimento comum, mas não são infalíceis porque pode ocorrer um deslize ou outro.
Por isso é necessário promover a higiene do ar para impedir o contágio e tornar ambientes fechados mais seguros. Saiba mais como aqui no nosso site.
Entre em contato conosco hoje. Somos especilistas em controle de pragas e desinfecção de ambientes.