A Rentokil Initial marca sua volta ao FTSE100 com uma doação ao Malaria No More

“Voltamos ao lugar que é nosso!” foi a mensagem clara passada por Andy Ransom, o CEO da Rentokil Initial, no dia do retorno da Companhia ao FTSE100 (The Financial Times Stock Exchange 100).

Para provar que é possível fazer bons negócios e fazer o bem ao mesmo tempo, a Rentokil Initial marcou sua volta ao FSTE100 doando R$ 50.000 para a instituição de caridade Malaria No More. O generoso cheque que simboliza o valor que também foi doado pela Lex Autolease, fornecedora da Rentokil por quase 10 anos.

Até o momento, a Rentokil Initial doou mais de R$500.000 para o Malaria No More.

Malaria Nunca Mais

James Whiting da Malaria No More UK e o Charlie Webster, apresentadora de televisão e embaixadora especial recentemente nomeada para a instituição de caridade, também estiveram presentes no evento na sede da Rentokil Initial em Camberley para celebrar. A caridade tem significado pessoal para a Sra. Webster, uma sobrevivente da malária.

Webster dominou as manchetes em 2016 após contrair malária durante um ciclo de caridade e quase morreu. Ela foi atingida com a doença mortal transmitida por mosquito após um passeio de bicicleta de caridade de 3.000 milhas do Reino Unido para o Rio a tempo para o início dos Jogos Olímpicos do ano passado. Ela foi induzida ao coma sofrendo deficiências em alguns de seus órgaos e suas chances de sobreviver pareciam bem pequenas.

Quatro meses após o início de sua provação, Malaria No More anunciou a apresentadora como sua mais nova especial embaixadora. Outros simpatizantes bem conhecidos desta caridade são os jogadores de tênis e campeões de Wimbledon, Andy Murray e David Beckham.

APOIO A INSTITUIÇÃO

A Rentokil Initial apoiou ativamente a Malaria No More desde 2011. A caridade apoia projetos para combater a malária em países como Nigéria, Gana, Botsuana, Namíbia e Quênia.

Alguns colaboradores do Reino Unido levantaram fundos através de várias atividades, incluindo passeios de bicicleta, escaladas em montanhas, vestindo roupas especiais para trabalhar e até cozinhando. Uma excursão de escolas do Reino Unido viajou 2.298 milhas, levantando uma libra por cada milha e alcançou mais de 5.000 crianças em 33 escolas.

Texto original por Brigitta Carter – Traduzido por Lucas Mennitti